Essa mulher pode ser a primeira a dar à luz um extraterrestre! Entenda:
Você certamente já ouviu falar a respeito da possibilidade de o planeta Marte poder ser habitado, não é mesmo?! Pois bem: essa hora está cada vez mais perto de chegar! Um projeto conhecido como Mars One pretende levar para Marte grupos de quatro pessoas a cada dois anos a partir de 2024.
Maggie Lieu, garota de 24 anos do Reino Unido, pode ser uma das primeiras escolhidas a se mudar para o planeta vermelho sem passagem de volta. Se ela for selecionada vai viajar a uma distância de 140 milhões de quilômetros da Terra e, chegando em Marte, entrentará uma rotina de -62º C, além de níveis letais de radiação, desidratação e perigos de asfixia.
Entre as diversas funções que os selecionados terão em Marte, uma das principais é colonizar o planeta vermelho. Para isso, todas as pessoas que participarem da missão vão se reproduzir no “novo lar”. Maggie se vê animada com a possibilidade de dar à luz um bebê nascido no planeta. “Seria engraçado porque uma criança nascida em Marte seria um marciano!”, conta ela. Brincadeiras a parte, a moça sabe que uma coisa dessas seria extremamente desafiadora. “Seria um grande desafio, pois ninguém nunca teve um bebê em ambientes com pouca gravida e nas situações que serão encontradas no planeta vermelho”, desabafa Maggie.
Além de se reproduzirem, os escohidos no projeto serão
obrigados a aprender algumas habilidades medicinais, eletrônicas e de
agricultura, afinal de contas Marte será um lar definitivo para todos
eles. “Tudo que nós precisamos na Terra precisará ser criado aqui”,
explica Maggie. “Nós precisaremos plantar nossa comida e criar nosso
próprio oxigênio”, completa ela.
Um desafio e tanto o que essas pessoas do
projeto Mars One precisarão enfrentar. Eu concordo que, para o avanço
da ciência, atitudes como estudar melhor o planeta vermelho sejam
importantes. Mas mandar pessoas para Marte de fato (e sem a
possibilidade de retorno delas) pra mim é demais! Você acha, leitor, que
os cientistas já estão indo longe demais com essas viagens, ou acredita
que esse passo é fundamental para a ciência?
Esse passo é fundamental para a ciência
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